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Psicóloga

Carla Navarro Baltazar Feijoo

CRP 06/60596

 

 

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Psicoterapia de orientação cognitivo-comportamental à adolescentes, adultos e terceira idade, com foco em Programação Neurolinguística e Neurociências. Psicodiagnóstico, Psicoterapia, Orientação Vocacional, Coaching Emocional Humanizado de Vida e de Carreira, Treinamentos Comportamentais e Consultoria Organizacional. 

 

Tratamento clínico de baixa autoestima, insegurança, Transtornos do Desenvolvimento, Doenças Psicossomáticas, Depressão, Transtornos de Ansiedade, Fobias, Medos, Traumas, Transtorno obsessivo-compulsivo, Síndrome do Pânico, Stress, Transtornos Alimentares, e Distúrbios de autoimagem.  

Stress Desnecessário

 

 

Até mesmo as pessoas mais tranquilas estão sujeitas ao stress, que pode ser causado por fatores externos, que independem de nosso controle, ou por fatores internos, ou seja, produzidos por nós Qual-o-verbo-do-seu-dia-Marcos-Beck-1.jpgmesmos. Neste sentido, a psicóloga Marilda Lipp defende que é possível evitar o stress policiando pensamentos rígidos e avaliando o nosso modo como reagimos ao mundo.


A avaliação negativa dos fatos, a tendência ao pessimismo, o perfeccionismo e querer agradar a todos o tempo todo podem gerar preocupações desnecessárias, que podem ser eliminadas apenas com uma mudança de postura diante da vida.


Outra forma de manter o stress longe, de acordo com a especialista, é evitar a pressa desmedida que atrapalha as relações interpessoais, regular as emoções e criar dentro de si um ambiente saudável que inspire tranquilidade e calma.


Por isso, é importante saber as suas prioridades na vida. A partir de um trabalho de autoconhecimento, conseguimos escolher o que realmente vale a pena se preocupar e se estressar. Além disso, assumir uma postura otimista em relação à vida ajuda a minimizar frustrações.


Feito este trabalho, deve-se tentar viver de acordo com essas prioridades. Focar naquilo que é importante e não só no que é urgente. Em outras palavras, caso tenha pendências causadoras de preocupações, procure resolvê-las uma por vez, sempre respeitando seus limites e suas condições. “Quem leva muito tempo ‘apagando incêndios’ não tem tempo para programar o dia e acaba não concretizando o que de fato tem valor agregado”, explica Marilda.


Ela sugere que a pessoa se questione “Que importância isto terá daqui a um ano, dois anos? Isto possibilitará saber o que de fato é importante e assim, minimizará causas e efeitos do stress”, conclui.



Por: Renata Pessoa