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Psicóloga

Carla Navarro Baltazar Feijoo

CRP 06/60596

 

 

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Psicoterapia de orientação cognitivo-comportamental à adolescentes, adultos e terceira idade, com foco em Programação Neurolinguística e Neurociências. Psicodiagnóstico, Psicoterapia, Orientação Vocacional, Coaching Emocional Humanizado de Vida e de Carreira, Treinamentos Comportamentais e Consultoria Organizacional. 

 

Tratamento clínico de baixa autoestima, insegurança, Transtornos do Desenvolvimento, Doenças Psicossomáticas, Depressão, Transtornos de Ansiedade, Fobias, Medos, Traumas, Transtorno obsessivo-compulsivo, Síndrome do Pânico, Stress, Transtornos Alimentares, e Distúrbios de autoimagem.  

Homem e Mulher: Respostas Diferentes ao Stress


A sobrevivência depende da habilidade para arquitetar respostas bem-sucedidas às ameaças. As respostas humanas têm sido caracterizadas como de luta ou de fuga (Cannon 1932), sendo este o modelo representado como o processo essencial para a sobrevivência.

Entretanto, as respostas das mulheres aos estresses (bem como as fêmeas de muitas espécies de animais) não são caracterizadas como de fuga ou luta, mas tipicamente como um padrão que tem sido denominado de “tendência” ao favorecimento à ajuda; uma ação mais amistosa.

O investimento das fêmeas (mulheres, cadelas, leoas, galinhas, pardocas e outras) diante do estresse tem sido maximizar a sobrevivência de si e dos descendentes (da cria, prole). As fêmeas respondem aos ataques (estresses) cuidando e defendendo a prole, exibindo condutas que protegem a si e seus descendentes dos danos, agindo mais como amiga, principalmente dos filhos e também dos mais ligados ao grupo social, visando a reduzir o risco. Lembre-se, caro leitor, da defesa da galinha, da vaca, da cadela e do pássaro fêmea das suas crias.

Portanto, as mulheres (bem como as fêmeas de outras espécies) lutam pela manutenção e utilização dos grupos sociais muito mais que os homens, especialmente as relações com outras mulheres, para administrar as situações desfavoráveis e ou estressantes vivenciadas. Diante dos estresses, as mulheres (fêmeas em geral) constroem um processo de ligação e proteção de si e dos seus mais chegados. Essa conduta de ligação, consequentemente, irá regular as respostas ao estresses (produções de substâncias neuroquímicas liberadas durante o sofrimento, como as simpáticas, hipotalâmicas, hipofisárias e adrenais), tornando-as mais suportáveis. Explicando melhor: durante um estresse (separação, perda do emprego, aposentadoria, briga) diversas substâncias são liberadas no organismo para fazer frente aos problemas enfrentados, com efeitos colaterais, às vezes, nocivos para o indivíduo. Sabe-se que um poderoso protetor contra o sofrimento provocado pelo estresse é a pessoa ter ou utilizar-se da proteção de ligações amigáveis, pois como tem sido estudado, nesse encontro com companheiros o organismo libera o peptídeo oxitocina (explicado acima) e opióides endógenos (endorfina, por exemplo).

A resposta de luta ou fuga tem sido olhada como um protocolo da resposta humana ao estresse: ativação do sistema simpático que enerva a medula adrenal, produzindo uma cascata hormonal que resulta na secreção de catecolaminas, especialmente noradrenalina e adrenalina na corrente sanguínea e, então, o indivíduo parte para a ação de matar, agredir ou fugir. Mas surgiram outras explicações, especialmente com respeito às mulheres (fêmeas de várias espécies; mamíferos e aves). Descobriu-se que a produção e liberação de certas substâncias pelo organismo dependem de determinadas ações do indivíduo e, especialmente, do gênero (sexo) que enfrenta o estresse.

A proteção de si próprio e da ninhada (prole) sempre foi uma tarefa difícil e complexa em muitas circunstâncias ameaçadoras. Nota-se que os que realizam esse trabalho, através do uso efetivo de grupos, têm alcançado mais sucesso na sua luta contra diversas ameaças comparados com os que não se utilizam deles. Os grupos protegem os mais fracos e, protegendo estes (aumento de endorfina e oxitocina), se protegem durante os ataques. Na evolução do homem a formação dos grupos surgiu aos poucos. Um grupo de elefantes caminha à procura de alimento ou água colocando os mais jovens no centro do grupo, isto é, protegidos na frente, atrás e dos dois lados pelos mais fortes e adultos. Geralmente é uma elefanta (a fêmea) que dirige o grupo. Outros animais agem do mesmo modo, para presenciar isso basta assistir ao “Mundo Animal” ou “Discovery” na televisão.

Os machos e as fêmeas, os homens e as mulheres, ambos experimentam uma cascata de reações hormonais às ameaças que aparecem. O processo se inicia com uma rápida liberação de oxitocina, vasopressina, fator liberador de corticotropina e possivelmente outros hormônios produzidos no núcleo paraventricular do hipotálamo. A ativação direta da medula adrenal dispara a liberação de catecolaminas: adrenalina e noradrenalina. O hipotálamo libera CRF (fator liberador da corticotropina) e outros hormônios estimulam a liberação dos hormônios adrenocorticotropina (ACTH) da hipófise anterior, que, por sua vez, estimula o córtex adrenal para liberar corticoesteróides, especialmente cortisol ou corticosterona, dependendo da espécie. Tudo isso prepara o organismo para avançar ou fugir. Todos nós, bem como muitos animais, exibimos esses processos diante de ameaças (estresses).

Esse preparo automático do organismo, esse padrão de resposta para lutar ou fugir, pode ser adaptativo para os machos (jovens e saudáveis), mas não é o usual para as fêmeas, especialmente as que estão investindo em suas crias. As exigências da gravidez, os cuidados com o recém-nascido e nos primeiros tempos de vida, quando as crias são extremamente vulneráveis às ameaças externas, exigem outros cuidados das mães. Elas não podem simplesmente fugir, largar suas crias. Tudo isso, no caso das mães, dificulta ou impede a orientação inicial e geral do organismo de lutar ou fugir, pois uma fuga fatalmente deixaria os animais fracos e mais jovens, uma vez desprotegidos, inteiramente à mercê dos predadores.

Parece que (o dimorfismo) as diferenças endócrinas entre os sexos sugerem que as fêmeas são incapazes de mostrar uma reposta física de luta (briga) às ameaças. Falta nas fêmeas (mulheres e outros animais) uma liberação de andrógenos suficiente. Esses hormônios, ditos masculinos, em muitas espécies, agem desenvolvendo o cérebro do macho para a agressão (pré ou pós-natal) e, então, ativa a conduta agressiva em certos contextos específicos (territórios por exemplo).

Nos seres humanos os hormônios das gônadas parecem influenciar o desenvolvimento tanto dos jogos contendo aspereza (brutalidade), ações mais grosseiras (desordem, saltos, quedas) e tendência à agressão. Caro leitor, observe sua filha, sobrinha ou vizinha brincando. Compare suas brincadeiras com as de seus filhos, sobrinhos ou vizinhos, todos com idades variando de 3 a mais ou menos 12 a 13 anos. Você observará modos de brincar muitíssimos diferentes. Não tem nada a ver com a cultura. Caso duvide, observe cães, leões, gatos, bezerros, todos jovens e machos. Compare seus comportamentos com as fêmeas da mesma idade. Um grupo age de modo diferente do outro. Observe a conduta de uma vaca, cadela, galinha (todas com crias) diante de uma ameaça; compare suas atitudes com as do boi, cachorro e galo. Um grupo e outro agem completamente diferente. As mães defendem suas crias, enfrentam o perigo.

A testosterona nos humanos tem sido mostrada como aumentada durante os estresses, incluindo exercícios de alta intensidade (futebol, lutas, corridas, etc.). É possível que ela possa ser um elemento de ligação para que possa ocorrer a ativação do sistema nervoso simpático que é canalizado durante a hostilidade e do ataque interpessoal entre machos. Precocemente, um macho age para outro macho provocando-o, agredindo-o e afastando-o de si. Tudo indica que há uma tendência dos machos para afastarem todos os outros de perto de si, pois dessa maneira ele, sozinho, ficaria com todas as fêmeas para ele.

Com as mulheres isso não ocorre. As fêmeas são diferentes biologicamente. Elas não agridem umas às outras como os machos. A resposta agressiva da fêmea não é organizada pela testosterona ou andrógenos ou pré ou pós-natal. Além disso, os níveis típicos baixos desses hormônios nas fêmeas jovens e adultas significam que predominantemente os hormônios masculinos são improváveis de organizarem a resposta de fuga como fazem nos machos. Para as fêmeas, a presença de um outro macho, ou de outra fêmea, não tipicamente age como um estímulo evocativo para as fêmeas atacarem. Por outro lado, as fêmeas não se envolvem animadas nos jogos grosseiros e de tombos como fazem os machos. A agressividade das fêmeas é bem documentada. Elas existem sim, mas a agressividade feminina não é mediada pela liberação simpática (adrenalina e outros) e de testosterona como ocorre entre os homens nas suas condutas de lutas e brigas. Observem brigas nos estádios, nas ruas, trânsitos, boates e escolas. O comportamento masculino é muito diferente do das mulheres, basicamente com respeito às brigas. Assim, os machos não só são mais agressivos que as fêmeas, como também o padrão de agressividade é diferente.

Um outro argumento em defesa dessa idéia. Acima descrevi algumas variações genéticas derivadas de mutações nos genes. Um exemplo dado foi acerca de um distúrbio metabólico que produz uma superatividade das glândulas adrenais durante a maturação, denominada hiperplasia adrenal congênita. A disfunção provoca níveis de andrógenos (hormônios masculinos) anormalmente altos, somado a um grave desequilíbrio salino. Essa elevação de andrógenos faz nascer um fenótipo sexual ambíguo. A fêmea afetada pelo distúrbio apresenta um grande clitóris e lábios fundidos durante o nascimento. Agora o centro do meu argumento: ela também procura brincadeiras e jogos mais agressivos, típicos dos meninos e, muitas vezes, essa mulher procura parceiros femininos, isto é, tende a ser homossexual. Esse aumento, devido à doença, transformou a maneira natural do paciente, inclusive sua orientação sexual.

Os machos são muito mais sujeitos a usarem da agressão física nas lutas pelo poder dentro da hierarquia ou para defender o território de um inimigo externo. A agressão das fêmeas é mais indireta, isto é, uma agressão em forma de indelicadezas, como aumento do tom da voz, gritos, choros, e buscam a cooperação de uma terceira pessoa ou de um grupo para dominar o conhecido.

As mulheres usam uma agressão verbal mais débil que a usada pelos homens. Há um grau diferente de agressão física, sempre muito maior nos homens. Também, a agressão feminina parece ser mais moderada pelas normas sociais e aprendizagem e pela situação cultural e diferenças individuais. Em resumo: a agressão feminina parece ser confinada a situações exigindo defesa mais que uma série de ameaças, como é encontrada nos homens.

Embora a fuga possa ser a defesa mais escolhida das fêmeas nos eventos estressantes, esta resposta, também, geralmente não é a dominante (principal) na hierarquia de respostas das fêmeas quando elas estão grávidas, amamentando, ou, de outro modo, responsáveis por suas crias. Em todos esses casos, quase sempre elas são incapazes de fugir sem cuidar da saúde e segurança de sua prole. As fêmeas de diversas espécies (anteriormente ocorria essa conduta entre as mulheres, hoje mudou muito) gastam parte de suas vidas férteis grávidas, cuidando ou educando suas crias.

Os andrógenos têm sido mostrados como inibidores da liberação da oxitocina (liberada pela hipófise posterior em diversas condições de estresses – tem diversas funções conforme os receptores – em machos e fêmeas). Por outro lado, os efeitos da oxitocina são grandemente modulados pelos estrógenos. Daí, nas fêmeas a fuga é inibida quando ela está cuidando de suas crias, pois há grande produção de oxitocinadesde que seus estrógenos estão elevados e não a testosterona para inibir a liberação da oxitocina, um peptídeo liberado também durante nossas ligações afetivas (ver em “Peptídeos”).

A ligação (o contato entre um animal e outro de forma amigável, amorosa) foi originalmente concebida como um sistema biocomportamental relacionado à inibição ao estresse que é o principal suporte da ligação maternal e da socialização da criança. Essa conduta inata parece ser ativada em resposta às ameaças e sinais de sofrimento da cria, tal como vocalizações (choro, berro, gritos, latidos). A separação da cria do criador provoca grunhidos, choros, piados, latidos, berros, todos sinais demonstrando sofrimento (diminuição de oxitocina e endorfina e aumento de substâncias liberadas durante os estresses). Esse sofrimento pode ser agudo, de curta duração e sem importância futura, mas pode ser de longa duração e produzindo sérios riscos para a saúde corporal e mental da cria (criança).

A oxitocina e os opióides endógenos parecem ser os responsáveis químicos por esta tendência de ligar-se visando a reduzir o sofrimento, a tensão do próprio indivíduo e de seus companheiros. O resultado do reencontro, do toque que ocorre entre mãe e cria (a vaca lambendo o bezerro; a galinha ou a pardoca arrumando a cria para seu corpo para protegê-lo) é o retorno à tranquilidade. Esse contato de diferentes formas ajuda os recém-nascidos a se acalmarem e se sentirem protegidos. Esse efeito parece ser bidirecional (acalma e dá segurança à cria, mas, também, à mãe), desde que a oxitocina aumenta o contato afiliativo e afetuoso (afável), que, por sua vez, aumenta o fluxo de oxitocina.

Esta substância, segundo estudos, acalma os ratos e outros animais; uma continuidade na liberação daoxitocina mantém as crias tranquilas. O consumo de leite morno mamado significativamente reduz o choro nas crianças. O sugar dos mamilos é sabido ter um efeito calmante nas crianças, podendo reduzir o choro. As mulheres que estão amamentando são mais calmas e mais sociáveis quando confrontadas com outras da mesma idade que não estão amamentando ou grávidas, segundo questionários aplicados. Elas recebem maior estoque de endorfina e oxitocina.

A mulher lactante mostra diminuição das respostas ao estresse, consistente com a literatura animal que mostra a atividade reduzida dos fatores ligados aos estresses em resposta a oxitocina. Também tocar a criança e carregá-la perto do tronco da mãe pode acalmar e tranquilizar a criança (esse contato suaviza os efeitos negativos durante estresses). A mãe, geralmente, automaticamente, usa esse processo: carregar o filho, colocando-o junto ao seu tronco.

Assim, um cuidado maternal físico inadequado tem sido ligado ao crescimento de 
retardo mental, afastamento social e pobreza nas inter-relações interpessoais e outros. O toque e as massagens nos humanos têm sido relatados como melhorando as funções imunes, decréscimo das dores, redução dos relatos subjetivos de estresse e manutenção de um crescimento adequado.

Segundo estudos, os pais (masculinos) que tiveram fora de casa conflitos ou estresses, ao chegarem em casa, tratam seus filhos de modo mais distante e com mais conflitos que os pais que não tiveram problemas fora de casa. Por outro lado, as mães que estavam criando e cuidando de seus filhos, quando tiveram um dia tumultuado (estressante fora de casa), tiveram em casa um contato de mais amor e carinho para essas crianças, pois, ao contrário dos homens, o “bom contato”, para as mulheres, atua como terapia; elas se acalmaram, pois receberam calmantes da endorfina e oxitocina dessa ligação.

A formação de grupos é geralmente olhada como uma adaptação evolucionária entre muitas espécies que se beneficiaram, tanto os machos como as fêmeas. Os grupos fornecem mais olhos para detectar o predador e, assim, este reluta em atacar a presa potencial; eles percebem que os outros poderão vir em auxílio do atacado, o que muitas vezes acontece. Além disso, um grupo pode criar confusão no predador (milhões de peixes e de aves ao mesmo tempo dificultam o ataque do predador). O grupo pode debandar em várias direções, daí sua formação é fundamental para a existência da espécie.

Uma multidão (aglomeração) parece estressar mais os roedores machos que as fêmeas. Estas se acalmam com as multidões avaliadas pelos níveis de corticosteróides. As fêmeas de ratos das pradarias estudados sob condições de estresse mostram preferências para viver juntas a outras fêmeas. O mesmo ocorre com mulheres que em condições de estresse procuram mais outras mulheres para delas receberem apoio e trocar confidências. As mulheres têm uma orientação mais coletivista (interdependência) enquanto os homens são mais individualistas (independente).

Os grupos femininos tendem a ser pequenos, muitas vezes de duas pessoas, mesmo quando esses são formados em torno de uma tarefa particular, como preparação de alimentos, coser, etc. Esses grupos muitas vezes formam e mantêm ligações sócio-emocionais como principal união, por muitos anos, um fato que é muito menos frequente entre os homens. Elas, nesses grupos, são mais afiliativas (formarem grupos), sorriem mais, se mostram e prestam mais atenção às necessidades das outras.

Animais parecem gostar mais de passar o tempo com outros animais com os quais anteriormente a presença deles provocou uma maior liberação de oxitocina cerebral e atividades dos opióides endógenos. Portanto, podemos pensar que a ligação da mulher com outra mulher pode ser semelhante às ligações do filho com a mãe e, consequentemente, há produção desses peptídeos. Como corolário, a sugestão que a amizade pode ser mediada pelo mesmo sistema neuroquímico que foi mediador das necessidades maternais; tanto a mãe quanto o amigo irão ou poderão diminuir os efeitos de estresses pela produção dessas substâncias (bem como outros fatores: música, leitura, etc., realizam o mesmo processo) ao diminuir os efeitos em cascata da liberação dos hormônios liberados durante estresses.

Pesquisas mostraram que mães, mulheres e macacas, usando Naloxone ou Naltrexone, inibidores ou antagonistas dos opióides, apresentaram uma diminuição do cuidado maternal, bem como do contato social, e, reduzindo o tempo para as amizades, ficaram mais sós. Entre os animais são comuns associações de grupos de fêmeas que agem como proteção das que fazem parte do grupo, geralmente contra o macho dominante.

Mas, como não há nada perfeito, existem também razões para desconfiar dos próprios companheiros. Nos Estados Unidos, cerca de 20% a 50% das mulheres têm sido agredidas (violadas) pelos companheiros; são mais comuns os ataques dos companheiros que de outras pessoas.

As mulheres vivem, em média, 7.5 anos mais que os homens. Poderíamos imaginar que elas têm respostas estressantes mais moderadas, pois seu sistema regula sua vulnerabilidade ao sofrimento dos estresses. Os homens são mais violentos, matam e suicidam-se mais. Além disso, usam mais substâncias para reduzir seus estresses, entre eles o álcool e 
drogas, sofrem mais acidentes, injúrias e apresentam disfunções cardiovasculares mais sérias.

Por fim, deve ser lembrado que a Biologia não é um destino, mas uma tendência central que influencia e interage com o social, cultural e os fatores emocionais e cognitivos, resultando numa conduta substancialmente flexível.

Por: Galeno Alvarenga