Psicoterapia de orientação cognitivo-comportamental à adolescentes, adultos e terceira idade, com foco em Programação Neurolinguística e Neurociências. Psicodiagnóstico, Psicoterapia, Orientação Vocacional, Coaching Emocional Humanizado de Vida e de Carreira, Treinamentos/Palestras Comportamentais, e Consultoria Organizacional.
Tratamento clínico de baixa autoestima, insegurança, Transtornos do Desenvolvimento, Doenças Psicossomáticas, Depressão, Transtornos de Ansiedade, Fobias, Medos, Traumas, Transtorno obsessivo-compulsivo, Síndrome do Pânico, Stress, Transtornos Alimentares, e Distúrbios de autoimagem.
O que é?
Psicose é um quadro psicopatológico clássico, reconhecido pela Psiquiatria, pela Psicologia Clínica e pela Psicanálise como um estado psíquico no qual se verifica certa "perda de contato com a realidade". Nos períodos de crises mais intensas podem ocorrer (variando de caso a caso) alucinações ou delírios, desorganização psíquica que inclua pensamento desorganizado e/ou paranoide, acentuada inquietude psicomotora, sensações de angústia intensa e opressão, e insônia severa. Tal é frequentemente acompanhado por uma falta de "crítica" ou de "insight" que se traduz numa incapacidade de reconhecer o caráter estranho ou bizarro do comportamento. Desta forma, surgem também, nos momentos de crise, dificuldades de interação social, e em cumprir normalmente as atividades de vida diária.
Subdivisões e Mecanismos de Defesa:
"Na psicose entramos três sub-divisões: paranoia, autismo e esquizofrenia. O mecanismo de defesa é a foraclusão. O psicótico encontra fora o que exclui dentro, ele fora-inclui, inclui fora o que, na neurose representa a dinâmica do recalque. Em outras palavras, na psicose o problema é encontrado fora, o problema está sempre fora, nas outras pessoas. Na paranoia é o outro que persegue. No autismo é o outro que (quase) não existe. Na esquizofrenia, como é o outro? O outro pode aparecer como um surto, estranho-bizarro como um monstro, um ET ou Napoleão Bonaparte. Na esquizofrenia a dissociação psíquica é o mais evidente. Uma das características da paranóia consiste no fato de que nesta estrutura os próprios pacientes possuem, de acordo com Freud, a peculiaridade de revelar (de forma distorcida) exatamente aquelas coisas que outros neuróticos mantêm escondidas como um segredo." (http://www.psicologiamsn.com)
Psicodiagnóstico:
Para o psicodiagnóstico, são feitas observações clínicas que incluem a anamnese, a história de vida do sujeito, seu quadro psicológico e de doenças. A depender do caso, pode-se chegar a meses para um quadro correto. O diagnóstico é feito com base na psicopatologia clínica e teórica. Dois guias de classificação diagnóstica internacionais podem ser usados como referência, principalmente epidemiológica: o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (o atual é o DSM-IV), e a CID-10, a Classificação Internacional de Doenças (adotada no Brasil como classificação de referência. Na CID-10).
Psicopata:
É um indivíduo clinicamente perverso, que tem personalidade psicopática, com distúrbios mentais graves.Um psicopata é uma pessoa que sofre um distúrbio psíquico, uma psicopatia que afeta a sua forma de interação social, muitas vezes se comportando de forma irregular e anti-social. Em sentido mais amplo, uma psicopatia é uma doença causada por uma anomalia orgânica no cérebro. Em sentido restrito, é um sinônimo de psicose (doença mental de origem neurológica ou psicológica).
Prevalência e Incidência:
Geralmente os psicopatas são do sexo masculino, mas também atinge as mulheres, em variados níveis, embora com características diferenciadas e menos específicas que a psicopatia que atinge os homens. A doença do psicopata é denominada como sinônimo do diagnóstico do Transtorno de personalidade antissocial.
De maneira geral, nos homens, o transtorno tende a ser mais evidente antes dos 15 anos de idade, e nas mulheres pode passar despercebido por muito tempo, principalmente porque as mulheres costumam ser mais discretas e menos impulsivas que os homens, e geralmente o transtorno acompanha ambos o sexos por toda a vida.
Etiologia:
Alguns indivíduos com psicopatia mais leve não normalmente não tiveram um histórico traumático, porém o transtorno - principalmente nos casos mais graves, tais como sádicos e serial killers - parece estar associado à mistura de três principais fatores:
Importante:
Como alguns psicopatas são serial killers, existe o erro comum de assumir que todos os psicopatas são pessoas violentas ou assassinos. No entanto, muitos psicopatas não são assassinos. Os psicopatas frequentemente fingem ter sentimentos genuínos em relação a outras pessoas.Tendo em conta algumas das características de psicopatas, como a capacidade de manipulação e de conquistarem facilmente a simpatia das pessoas, muitas vezes ocupam cargos relevantes onde exercem poder.
Prognóstico e Tratamento:
Apesar de ser uma condição com difícil tratamento, a psicoterapia ou a prescrição de medicamentos podem melhorar o quadro clínico de um Psicopata. Muitas vezes se confundem Psicopata com Sociopata. Os Psicopatas nascem com características como impulsividade e ausência de medo, o que faz com que busquem condutas de riscos e perigo, terminando muitas vezes em atitudes antissociais, uma vez que são incapazes de se estabelecerem corretamente nas normas sociais. Já o Sociopata, apresenta um temperamento um pouco mais "normal" que os psicopatas.
Caraterísticas de um psicopata:
Um psicopata é caracterizado por um desvio de caráter, ausência de sentimentos, frieza, insensibilidade aos sentimentos alheios, manipulação,narcisismo, egocentrismo, falta de remorso e de culpa para atos cruéis e inflexibilidade com castigos e punições:
Interpretação Psicanalítica:
Na Psicanálise, a Psicose corresponde a um funcionamento psíquico que obedece a um princípio de rejeição primordial, que consiste na expulsão de idéias ou pensamentos próprios, os quais passam a ser tratados como estranhos ou não acontecidos. Como um efeito dessa rejeição, pode ocorrer a cisão do Eu em duas partes, uma que é reconhecida e outra que não é reconhecida como própria. Essa cisão caracteriza a Esquizofrenia. Quando ocorre que os pensamentos não reconhecidos como próprios são localizados em outras pessoas, através da projeção, caracteriza-se a Psicose como Paranóia.
(Referencias Bibliográficas: Wikipédia, Site Significados, http://www.psicologiamsn.com)