Psicoterapia de orientação cognitivo-comportamental à adolescentes, adultos e terceira idade, com foco em Programação Neurolinguística e Neurociências. Psicodiagnóstico, Psicoterapia, Orientação Vocacional, Coaching Emocional Humanizado de Vida e de Carreira, Treinamentos/Palestras Comportamentais, e Consultoria Organizacional.
Tratamento clínico de baixa autoestima, insegurança, Transtornos do Desenvolvimento, Doenças Psicossomáticas, Depressão, Transtornos de Ansiedade, Fobias, Medos, Traumas, Transtorno obsessivo-compulsivo, Síndrome do Pânico, Stress, Transtornos Alimentares, e Distúrbios de autoimagem.
O que é?
Na psicologia moderna, o termo "Neurose" é sinônimo de "Psiconeurose" ou "Distúrbio Neurótico", e se refere a qualquer transtorno mental que, embora cause tensão, não interfere com o pensamento racional ou com a capacidade funcional da pessoa. Essa é uma diferença importante em relação à Psicose, desordem mais severa.
Neuroses são quadros patológicos psicogênicos (ou seja, de origem psíquica), muitas vezes ligados a situações externas na vida do indivíduo, os quais provocam transtornos na área mental, física e/ou da personalidade. O que distingue a neurose da normalidade é:
Em outras palavras, Neurose é um quadro psiquiátrico que caracteriza-se por dificuldades de adaptação por parte do indivíduo, embora este seja capaz de trabalhar, estudar, envolver-se emocionalmente e estar bem entrosado com a realidade. Uma pessoa neurótica está permanentemente em conflitos psíquicos que a impedem de aproveitar a existência de forma prazerosa.
Subdivisões e Mecanismos de Defesa:
A neurose possui duas sub-divisões: a histeria e a neurose obsessiva. O mecanismo de defesa é o recalque ou repressão.
Na neurose, a manutenção do conteúdo problemático como segredo é o que chamamos recalque ou repressão. O paciente neurótico esconde de si mesmo o problema, o sintoma ou a dificuldade que o psicótico encontra fora de si. Ou seja, na neurose há uma cisão da psique. Alguns conteúdos ficam recalcados, escondidos, em segredo e causa sofrimento nos sintomas dos quais a pessoa reclama.
Na histeria, a reclamação dá voltas e voltas sobre o problema. É como se pessoa nunca conseguisse chegar ao ponto sobre o qual quer falar mesmo. O seu desejo é sempre insatisfeito, como se a pessoa procurasse alguma coisa (seja um objeto, seja uma relação amorosa) para a satisfazer – mas nunca a satisfação aparece. A reclamação é sem fim.
Na neurose obsessiva, há também voltas e voltas ao redor do problema. Mas na neurose obsessiva o que notamos mais frequentemente é a tentativa de organização, de organizar as coisas ao redor para tentar não pensar no que é, realmente, o problema principal.
Interpretação Psicanalítica:
De acordo com a visão psicanalítica, as neuroses são fruto de tentativas ineficazes de lidar com conflitos e traumas inconscientes.
Tipos de Neuroses:
Classificação:
Na nona edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-9) havia uma categoria "Neuroses" de transtornos mentais própria. Com a publicação da décima edição (CID-10), em 1994, o termo passou a ser usado apenas descritivamente (e não mais "neuroses", mas "transtornos neuróticos") e não para todas as categorias que ele tradicionalmente designava.
Segundo a CID-9, sob neurose entendem-se os seguintes grupos de transtornos mentais:
Prevalência e Incidência:
A neurose geralmente tem início na infância e acompanha a pessoa por toda a vida, com grande indicação de Psicoterapia para o seu tratamento.
(Referencias Bibiográficas: Wikipédia, Site Significados, http://www.psicologiamsn.com)