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Psicóloga

Carla Navarro Baltazar Feijoo

CRP 06/60596

 

 

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Psicoterapia de orientação cognitivo-comportamental à adolescentes, adultos e terceira idade, com foco em Programação Neurolinguística e Neurociências. Psicodiagnóstico, Psicoterapia, Orientação Vocacional, Coaching Emocional Humanizado de Vida e de Carreira, Treinamentos Comportamentais e Consultoria Organizacional. 

 

Tratamento clínico de baixa autoestima, insegurança, Transtornos do Desenvolvimento, Doenças Psicossomáticas, Depressão, Transtornos de Ansiedade, Fobias, Medos, Traumas, Transtorno obsessivo-compulsivo, Síndrome do Pânico, Stress, Transtornos Alimentares, e Distúrbios de autoimagem.  

Maturidade amorosa aos quarenta e tantos...

 

"Quando somos jovens tudo é muito mais rápido, mais intenso, mais profundo, mais empolgantes, mais firme para nosso terror narcisista.
Tudo é mais colorido, tem o volume mais alto e ninguém se preocupa com os joelhos. Mas quando a gente envelhece a coisa muda de figura.
A primeira barreira entre os antigos desejos e os novos desejos é que aos quarenta e tantos anos, o carro dos sonhos já não é o veloz e impetuoso esportivo, mas o confortável e macio sedan. Os sonhos para o futuro não são mais praticar yoga com um Guru famoso na Indonésia ou atravessar o país de moto, e sim comprar uma casa na serra pra descansar ou, no máximo, atravessar o país na poltrona da janela do avião.
E o seu ideal de relacionamento não é mais aquele relacionamento com sexo no banheiro da balada e sim um relacionamento que te traga paz.
Até porque com quarenta e tantos você não tem mais a energia para baladinhas alternativas, e dependendo do seus joelhos, nem para fazer sexo em pé.
Apesar de nunca ter gostado de banheiro de baladas, cheguei na fase de querer um relacionamento tranqüilo.
Hoje, pra mim, chegar em casa e ter conforto e carinho é das coisas mais importantes.
Troquei o desejo de um namorado que pule de pára-quedas comigo para desejar um namorado que, em um fim de semana de cansaço, prefira ficar em casa vendo dezenas de filmes, sem nem botar o nariz pra fora da janela.
Hoje prefiro um “vamos ficar quietinhos em casa hoje?” sincero do que um “e aí, vamos fazer o que amanhã?” forçado.
Há dez anos eu queria que meu namorado me ajudasse a botar gelo em um dos muitos músculos que eu malhei horas na academia, enquanto hoje prefiro um namorado que me ajude a botar bolsa de água quente na minha lombar doída ou nos meus joelhos nada confiáveis.
Eu queria companhia para correr com meus cães na praia ou num parque, já hoje prefiro companhia para escovar os meus três gatos...
Há dez anos minhas músicas românticas eram rebeldes e viscerais, hoje são calmas e só pedem para que ele fique comigo para sempre!!!"

(Silvana Freygang)