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Psicóloga

Carla Navarro Baltazar Feijoo

CRP 06/60596

 

 

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Psicoterapia de orientação cognitivo-comportamental à adolescentes, adultos e terceira idade, com foco em Programação Neurolinguística e Neurociências. Psicodiagnóstico, Psicoterapia, Orientação Vocacional, Coaching Emocional Humanizado de Vida e de Carreira, Treinamentos Comportamentais e Consultoria Organizacional. 

 

Tratamento clínico de baixa autoestima, insegurança, Transtornos do Desenvolvimento, Doenças Psicossomáticas, Depressão, Transtornos de Ansiedade, Fobias, Medos, Traumas, Transtorno obsessivo-compulsivo, Síndrome do Pânico, Stress, Transtornos Alimentares, e Distúrbios de autoimagem.  

Mais accountability e menos “desculpability”

 

No início deste mês, Michaela Vicare, Liliane Ribeiro e eu estivemos presentes no grande evento da área de gestão HSM ExpoManagement, buscando e adquirindo conhecimento, para nós mesmas e para a P8 Desenvolvimento.

 

Lá assistimos à palestra do psicólogo e coach João Cordeiro, conhecido como um “accountability evangelist, uma espécie de missionário da ‘responsabilidade’: o centro de tudo é a sabedoria em tomar para si a responsabilidade”. Muito interessante o assunto apresentado pelo palestrante, que nos faz refletir sobre o quanto assumimos ou não a responsabilidade sobre tudo.

 

Cordeiro define accountability como virtude, algo que precisa ser adquirido, vivenciado, aprimorado. Seu oposto é a “desculpability”, que se resume nos nossos mecanismos de defesa. “Nascemos com a desculpability”, diz Cordeiro. “Projetamos no outro as nossas responsabilidades.”

 

Pouco adiante, Cordeiro nos deu mais umas dicas para melhor entendimento do tema: “Um time com alto nível de accountability não combina com melindres, mas com transparência, colaboração genuína, respeito”. Segundo o psicólogo, as pessoas têm de assumir quando não sabem algo e que precisam de ajuda, de treinamento. 

 

Realmente muito interessante o conceito “accountability”. Pois bem. O Cordeiro nos passou 8 regras básicas para se montar uma equipe de accountability. Vamos lá?!

 

  1. Comunicar para envolver.
  2. Engajar a todos.
  3. Deixar de fora a “desculpability”.
  4. Encorajar a transparência, o respeito e a colaboração genuína.
  5.  ”Vender” as metas e os processos aos colaboradores.
  6. Incentivar a autonomia.
  7. Amarrar todas as pontas.
  8. Desconfiar do “consenso escondido” e do “falso positivo” (ou seja: equipe concorda mas não faz).

 

E, então, como está o seu nível de responsabilidade e o de seus colegas de trabalho, sua equipe: no accountability ou desculpability?

 

Por Mônica Trevisan