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Psicóloga

Carla Navarro Baltazar Feijoo

CRP 06/60596

 

 

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Psicoterapia de orientação cognitivo-comportamental à adolescentes, adultos e terceira idade, com foco em Programação Neurolinguística e Neurociências. Psicodiagnóstico, Psicoterapia, Orientação Vocacional, Coaching Emocional Humanizado de Vida e de Carreira, Treinamentos Comportamentais e Consultoria Organizacional. 

 

Tratamento clínico de baixa autoestima, insegurança, Transtornos do Desenvolvimento, Doenças Psicossomáticas, Depressão, Transtornos de Ansiedade, Fobias, Medos, Traumas, Transtorno obsessivo-compulsivo, Síndrome do Pânico, Stress, Transtornos Alimentares, e Distúrbios de autoimagem.  

Diagnóstico

 

O diagnóstico do TDAH exige bastante cuidado e experiência. Trata-se de um diagnóstico complexo, que deve levar em conta não apenas uma lista de sintomas, mas uma análise extensa do caso. Isto ocorre pois há uma série de outros problemas que produzem os mesmos sintomas comuns do TDAH (distração, hiperatividade, impulsividade, agitação mental, baixa auto-estima, desorganização, problemas de relacionamento e baixo desempenho profissional). Além disto, outros transtornos também são comuns em comorbidades - quando mais de um problema ocorre simultaneamente. 

 

Critérios para diagnóstico de TDAH

 

  • Presença de sintomas em intensidade significativa (ou seja, que tenham causado danos importantes para a pessoa)
  • Os sintomas devem ter aparecido desde a infância, considerando a expressão apropriada para crianças
  • Os sintomas não são explicados por algum outro transtorno ou problema (como ansiedade, depressão, stress crônico, baixa escolaridade, etc).

 

O diagnóstico do TDAH começa com uma extensa análise clínica do caso por um especialista em TDAH e comorbidades, quando são analisadas as características cognitivas, comportamentais e emocionais; histórico familiar, desenvolvimento infantil, vida escolar / profissional; relacionamentos, dificuldades e expectativas relacionadas às queixas do cliente, que possam estar relacionadas a distração, hiperatividade /agitação e impulsividade.

 

Como é feita a avaliação e diagnóstico diferencial dos sintomas e comorbidades

 

Esta análise clínica é feita em uma consulta onde o especialista faz uma várias perguntas e observações. Como se trata de uma investigação extensa, uma boa consulta leva tempo - pelo menos uma hora, eventualmente é necessário mais de uma consulta.

O primeiro objetivo é levantar hipóteses sobre as possíveis origens das queixas apresentadas, levando em conta que um mesmo sintoma (como distração, esquecimento ou agitação) podem ser causados por múltiplos fatores, eventualmente em combinação. Há vários outros transtornos que podem mimetizar os sintomas do TDAH ou até mesmo ocorrerem simultaneamente a ele - o que é chamado de comorbidade. Além disso, há mais de um tipo de TDAH.

A partir desta análise preliminar e das das características do caso, o especialista pode solicitar outros testes e exames, desde exames médicos - clínicos e/ou neurológicos - ou outros exames psicodiagnósticos, como avaliação cognitiva, neuropsicológica, comportamental e emocional. Uma avaliação mais detalhada se faz especialmente necessária quando há suspeita de outros transtornos, comorbidades ou fortes componentes comportamentais / emocionais envolvidos.

Um bom diagnóstico diferencial é pré-requisito para o sucesso do tratamento do TDAH, de suas comorbidades ou de outros problemas que causem estes sintomas. Um diagnóstico completo só pode ser realizado por um especialista. Se houver suspeita de TDAH, procure um profissional especializado para uma avaliação completa. Somente um especialista podera excluir outros problemas que podem mimetizar os sintomas de TDAH, como falta de atenção, hiperatividade física ou mental, impulsividade, falta de auto-controle, problemas com memória, organização, gerenciamento do tempo, etc.

Aqueles que sofrem por problemas semelhantes ao sintomas do TDAH devem procurar ajuda, para alívio e melhora da qualidade de vida. Contudo, devem ter claro que o diagnóstico do TDAH não deve ser baseado exclusivamente em listas de sintomas - apenas ter muitos dos sintomas não significa que, necessariamente, alguém é portador do TDAH. O mais importante é que, ao buscar ajuda, o primeiro passo para a melhora já foi dado.



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