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Psicóloga

Carla Navarro Baltazar Feijoo

CRP 06/60596

 

 

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Psicoterapia de orientação cognitivo-comportamental à adolescentes, adultos e terceira idade, com foco em Programação Neurolinguística e Neurociências. Psicodiagnóstico, Psicoterapia, Orientação Vocacional, Coaching Emocional Humanizado de Vida e de Carreira, Treinamentos Comportamentais e Consultoria Organizacional. 

 

Tratamento clínico de baixa autoestima, insegurança, Transtornos do Desenvolvimento, Doenças Psicossomáticas, Depressão, Transtornos de Ansiedade, Fobias, Medos, Traumas, Transtorno obsessivo-compulsivo, Síndrome do Pânico, Stress, Transtornos Alimentares, e Distúrbios de autoimagem.  

 

A Comunicação Verbal como

forma de habilidade gerencial

 

"A necessidade de se comunicar, em todas as suas modalidades possíveis, sempre esteve presente nas histórias das relações humanas. Nela, a crescente interação estabelecida entre emissores e receptores foi e é primordial para a própria memória das conquistas e descobertas da sociedade, sem a qual a transmissão do conhecimento não seria possível e a evolução humana estaria descartada.

 

Em pleno século 21 não precisamos de mais esforços para nos convencer da importância de todos os processos comunicacionais, mas há novos horizontes urgentes: precisamos compreender as nuances e circunstâncias distintas em que a comunicação é preponderante para a sobrevivência.

 

Uma delas diz respeito à capacidade de comunicação dos profissionais das organizações de hoje e do futuro. A importância está intimamente relacionada ao benefício individual, porque as desvantagens da timidez, do bloqueio e dos problemas de organização das ideias já nos dão evidentes exemplos e testemunhos dos fracassos no desempenho profissional.

 

Se após a sobrevivência física a maior necessidade humana é a sobrevivência psicológica, a comunicação verbal dos gestores das organizações deve ser questão colocada em primeiro plano no rol das prioridades empresariais. Repito: sem uma eficiente interação, a transmissão das mensagens ocorre com ruídos danosos que podem ser fontes de problemas para profissionais e organizações.

 

Mais do que nunca, sobretudo em virtude da ascensão da Era da Informação, a comunicação serve ao crescimento, da interação entre grupos sociais porque é primordial na troca de conhecimentos.

Por outro lado, esse crescimento de importância conferida à comunicação expõe ainda mais os agentes sociais à óbvia ação requerida: comunicar-se. Não há como fugir.

 

E também não é de se espantar, portanto, que a cada dia seja constatado o alarmante número de indivíduos desqualificados para estes novos tempos em que as suas capacidades comunicacionais são testadas e desaprovadas.

 

Quantas pessoas você conhece com déficit na capacidade de trocar experiências com interlocutores de gerações, culturas, credos e níveis de consciência diferentes? Imagine este indivíduo dentro de uma organização, na tarefa de interagir com outros gestores e colaboradores, cada um com seu repertório e visão de mundo. O desastre pode ser previsto.

 

Encaminhar reuniões, liderar, vender, administrar negociações, dirigir palestras, ser combativo em debates e hábil com públicos hostis.

 

São circunstâncias em que a comunicação é protagonista. Também são os cenários rotineiros para os líderes das organizações bem como situações de verdadeira convocação da comunicação verbal como habilidade gerencial.

 

Na verdade, a comunicação verbal só é considerada habilidade do gestor quando ele é capaz de reter a atenção dos ouvintes, criar uma atmosfera para o entendimento da mensagem, buscar feedback ao observar a linguagem corporal dos interlocutores, enfatizar quando necessário, convencer e persuadir. Bons gestores, obviamente, são bons comunicadores.

 

Além das características anteriores, a sua comunicação verbal eficiente funciona como um antídoto na organização, porque combate problemas como a centralização da informação, o prosseguimento de ações indevidas motivadas pela falta de feedback, ausência de entendimento, informalidade, sobrecarga informacional, negligência no tratamento das mensagens resistência a novas ideias.

 

Saber se comunicar dentro de uma organização pode garantir a condição de líder para gestor no momento histórico em que a competência comunicacional é supervalorizada.

 

Mais importante mesmo é verificar que os bons comunicadores são excelentes ouvintes, porque necessitam "ler" o feedback dos seus interlocutores a todo instante. E essa habilidade faz diferença entre algumas das nuances em que a comunicação se faz presente e, como disse, pode ser qualidade vital para a compreensão da cultura organizacional das empresas hoje e do amanhã. Além de garantir a sobrevivência dos atuais e futuros líderes."

 

 

(Por: Reinaldo Passadori)