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Psicóloga

Carla Navarro Baltazar Feijoo

CRP 06/60596

 

 

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Psicoterapia de orientação cognitivo-comportamental à adolescentes, adultos e terceira idade, com foco em Programação Neurolinguística e Neurociências. Psicodiagnóstico, Psicoterapia, Orientação Vocacional, Coaching Emocional Humanizado de Vida e de Carreira, Treinamentos Comportamentais e Consultoria Organizacional. 

 

Tratamento clínico de baixa autoestima, insegurança, Transtornos do Desenvolvimento, Doenças Psicossomáticas, Depressão, Transtornos de Ansiedade, Fobias, Medos, Traumas, Transtorno obsessivo-compulsivo, Síndrome do Pânico, Stress, Transtornos Alimentares, e Distúrbios de autoimagem.  

Voltar ou não voltar?

 

"- Faz tempo que a gente brigou, tenho pensado em voltar, fica uma saudade teimosa... Afinal, tínhamos tanta coisa boa, tantos sentimentos bons, tantos momentos ótimos! Eu já nem me lembro direito da razão das brigas, prova de que elas nem eram muito importantes."

- Será mesmo? Se vocês brigaram, terminaram o namoro, as razões deviam ser importantes, doloridas, irritantes. O fato de você ‘nem se lembrar bem’ não é prova de coisa nenhuma. Afinal, quando você decidiu terminar, você sentiu a certeza de que a dupla não iria dar certo. Claro que o tempo vai apagando o ruim e vai sobrando o bom – e aí vem a saudade, a vontade de voltar.

"- Ah, mas agora vai ser diferente, eu e ele mudamos bastante, não somos mais tão infantis!"

- Em quatro meses mudaram tanto assim? Cuidado com as idealizações, voltando agora vocês podem voltar para o mesmo jogo e daí a alguns meses, tudo estaria igual. O importante é começar outro jogo, sem os erros e defeitos do jogo anterior. Por que você acha que vocês já mudaram o suficiente para tentar outra vez?

"- Ah, ele está muito mais atencioso, não fala mais daquele modo áspero e arrogante, agora ele pergunta muito mais sobre mim, sobre a minha vida..."

- Mas a mudança é autêntica ou estratégica? Muita gente, quando sente que o outro está apaixonado, volta a ser egoísta, arrogante, implicante. É preciso saber se ele agora é diferente mesmo, ou se em pouco tempo ele voltará a ser aquele, do qual você teve que se afastar – para isso é preciso olhar de verdade, conversar muito, ouvir comentários e conselhos. Cuidado para não perguntar só aos que dizem o que você quer ouvir, aprenda a ouvir e aproveitar comentários que vão contra o seu desejo. A tarefa não é fácil, mas é fundamental para a sua vida."

(Por: Dr. Mauro Moore Madureira)