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Psicóloga

Carla Navarro Baltazar Feijoo

CRP 06/60596

 

 

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Psicoterapia de orientação cognitivo-comportamental à adolescentes, adultos e terceira idade, com foco em Programação Neurolinguística e Neurociências. Psicodiagnóstico, Psicoterapia, Orientação Vocacional, Coaching Emocional Humanizado de Vida e de Carreira, Treinamentos Comportamentais e Consultoria Organizacional. 

 

Tratamento clínico de baixa autoestima, insegurança, Transtornos do Desenvolvimento, Doenças Psicossomáticas, Depressão, Transtornos de Ansiedade, Fobias, Medos, Traumas, Transtorno obsessivo-compulsivo, Síndrome do Pânico, Stress, Transtornos Alimentares, e Distúrbios de autoimagem.  

Retomar namoro com ex é cilada!

 

"Lá no fundo, todo mundo sabe disso. É provável que, mesmo assim, você já tenha pensado em voltar a investir em um relacionamento que acabou. Talvez já tenha até mandado alguns e-mails desesperados no meio da madrugada.

 

Pôxa, mas vocês formavam um casal tão bacana. Esse tempo separados deve ter mudado alguma coisa. Se voltarem, dessa vez, as coisas vão ser melhores. Têm que ser.  E é tão ruim ficar só. Vale a pena tentar, né?

 

Não,amigos, é uma má ideia. É UMA MÁ IDEIA.

 

E não sou só eu quem diz: a pesquisadora Amber Vennum, da Kansas State University (EUA), analisou casais que terminaram e depois retomaram o relacionamento e constatou que o resultado quase nunca é legal.

 

Logo de cara, a maioria tendia a ser especialmente impulsiva — tomavam decisões como morar juntos, por exemplo, mais rápido, talvez para compensar o tempo perdido. E aí a chance de tudo ir pelo ralo era maior. Além disso, as pessoas em relacionamentos cíclicos (o famoso vai e vem) se declaravam menos satisfeitas com o parceiro, tinham autoestima mais baixa, mais problemas de comunicação e estavam menos seguras sobre o futuro da relação.

 

Segundo Amber, a maioria dos casais volta a ficar junto após um término porque um acredita que o outro mudou e que a comunicação melhorou — mas isso costuma ser uma ilusão. No estudo, casais que terminaram, voltaram e acabaram se casando já começaram o casamento cheios de incertezas, menos felizes e mais propensos a brigar (e a se separar já nos primeiros 3 anos de papel passado) do que os que ficaram juntinhos desde o começo.

 

A dica da pesquisadora para os pombinhos que não deram certo uma vez, então, é bem clara e direta: “não voltem”, diz ela."

 

(Thiago Perin)